realizaçÕes
ESCREVENDO O PRESENTE - 10 ANOS DE NÚCLEO DE DRAMATURGIA SESI PR
(2020)
Comemorar 10 anos de um projeto de Dramaturgia é comemorar a construção de um espaço de encontro. ESCREVENDO O PRESENTE reune dramaturgias dos autores: : Andrew Knoll; Beatriz Vasconcelos; Claudia Souza;Francisco Mallmann; Luiz Felipe Leprevost; Martina Sohn Fischer; Max Reinert; Thiago Dominnoni e Val Salles. Com apresentação de Valmir Santos e Curadoria fotográfica de Elenize Dezgeniski.
São 10 dramaturgias que transitam entre as pesquisas na linguagem, os contextos políticos e sociais, as subjetividades de nossa época, as autoescrituras, as representatividades e as criações de universos.
LIVRO GESTO CONTÍNUO (2019)
O livro Gesto Contínuo, 256 páginas, edição da autora, foi elaborado a partir de um arquivo com mais de 800 peças teatrais fotografadas por Elenize Dezgeniski nos últimos 15 anos. Em uma narrativa não cronológica, a edição busca tornar visível os efeitos dos encontros entre as imagens, as companhias de teatro e os artistas, revelando relações possíveis entre tempo, memória e narrativa.
CONTAINER CULTURAL
(2019)
Em 2019, o Projeto Container Cultural, em sua 2ª edição desembarcou nos Campos Gerais do Paraná com diversas ações gratuitas que incluíram apresentação do espetáculo Entre Tangos e Fandangos, eixo pedagógico e de formação, campanha de arrecadação de livros, multiplicadores culturais e apresentação de artistas locais. Todas as atividades foram gratuitas e estavam concentradas num container criado especialmente para o projeto.
SALOMÉ
(2018/2016)
Quando a Lua Gigante estiver próxima demais da Terra e os sinalizadores inundarem de fumaça os céus, é sinal de que Habemus Apocalipse! Ventos cheios de sangue varrerão o planeta e as cidades vão se transformar no que sempre foram: Coliseus de luta pela sobrevivência e pelas rações de afetos. Salomé é a história de alguém que pede a cabeça de outro alguém numa bandeja de prata. Uma longa música cheia de nuances, um hino progressivo rock cheio de ataques punk metal de forró pé de serra elétrica hardcore.
STAND UP AND DOWN
(2016)
Stand up and down #tentativa4 simula o gênero que consta no título e até tem trechos de pura piada, mas é na verdade um “monólogo filosófico. Num pequeno palco irregular, ela se senta e levanta de um pequeno banco inúmeras vezes, na cadência do generoso relato que faz sobre a sensação de estar envelhecendo.
ESCREVEDOR DE HISTÓRIAS
(2016)
Na performance, o ator munido de sua máquina de escrever, encontra o público afim de ouvir suas histórias e, datilografando-as, produz registros emocionantes. Outra ferramenta de diálogo com o público, será a utilização de poemas e textos oriundos da Literatura Paranaense, aproximando a comunidade curitibana aos grandes escritores da cidade, de forma que se estimule o hábito da leitura, da escrita e da criação artística.
MUDANÇAS
(2015)
O projeto Mudanças, de Cayo Vieira, registra famílias que estão sendo relocadas devido a construção de um parque linear nas margens do Rio Itaquí, em São José dos Pinhais. Através da vivência de diferentes realidades e situações socioeconômicas dessas famílias, o projeto registra a transformação de vida de algumas pessoas que atualmente residem na região da bacia do Itaquí, região metropolitana de Curitiba
PERCA O PONTO MAS NÃO PERCA A HISTÓRIA
(2015)
Perca o Ponto Mas Não Perca a História é uma intervenção artística que acontece nas linhas do transporte coletivo urbano de Curitiba. Realizada por 15 atores expressivos da cidade durante vinte dias, sendo executada individualmente ou em grupo, totalizando 600 horas de arte no cotidiano da cidade.
URUBU COMUM
(2018/2015)
Com texto e direção de Michelle Ferreira (SP), Urubu Comum coloca em cena um casal de professores que vivem em um apartamento decadente de uma grande metrópole. Senhora G e Senhor F, em um dia comum, recebem a visita do investigador T que busca desvendar um caso que ocorreu no edifício que os professores moram: quem foi o morador que jogou um peixe pela janela e acertou uma menina de rua provocando a sua morte? Enquanto isso, um urubu comum sobrevoa a cidade.
FECHE OS OLHOS PARA OLHAR
(2013)
O espetáculo da desCompanhia de dança Feche os olhos para Olhar, mais que uma reflexão é uma construção viva sobre o olhar. Uma experiência em tempo real. Assim como uma espécie de jogo, o espetáculo vai se revelando através de uma organização espontânea. A criação foi permeada por um desejado sentimento de estranheza, devolvendo na mesma proporção um estado de atenção, um olhar de espanto, um olhar de coisa nova. Trata-se do olhar que se faz no toque, na relação, nos sentidos e acima de tudo na percepção.
CRONÓPIOS DA COSMOPISTA
(2013)
A peça, com dramaturgia e direção de Rafael Camargo, baseia-se na montagem de um texto inédito inspirado na obra de Julio Cortázar, ícone da literatura latino americana, propondo um jogo de espelho entre Cortázar, sua obra e o olhar dos artistas, que recriam, dialogam e propõe um outro jogo, com novas cartas e possibilidades.
BURACO DA FECHADURA (2012)
Da força natural, bruta e viva da obra do mais influente dramaturgo do Brasil, a montagem emerge a partir da compilação de alguns contos de “A vida como ele é”: O Monstro, A dama do Lotação, Caça Dotes, Missa de Sangue,Veneno e Unidos na Vida e na Morte. Unindo fragmentados diálogos e as mais inusitadas situações, o grupo desenha através de um olhar particular o universo rodriguiano.
END E UMA ENTRE MIL HISTÓRIAS DE AMOR
(2011)
Formada por duas peças apresentadas juntamente. Em Uma Entre Mil Histórias de Amor, as relações apaixonadas entre mãe e pai, mãe e filho e os fantasmas que os cercam suspendem e colocam um novo tempo e ritmo em cada momento: a cronologia desmorona diante da poesia e o amor. EM END alguns finais de livros são citados pelo autor como entre atos de um mundo que, girando, descobre que o fim e o começo se fundem e podem ser um só.
A VIDA COMO ELA É...
(2009)
A montagem é um diálogo franco e expressivo com a vida real de Nelson Rodrigues, seu pensamento polêmico e os contos que ele chamou de “A Vida Como Ela É” e a originalidade de sua obra teatral. Um espetáculo que faz da metalinguagem sua linguagem, para levar às platéias a modernidade do autor e a profundidade e beleza de seu teatro radical, intenso e puro.
O LONGO CAMINHO...
(2006)
Poética e surrealista viagem por histórias que têm o tempo como ponto de partida (mas não de chegada!). Colagem de textos de Julio Cortazar, Oscar Wilde e Alan Lightman. Dois clowns distraídos dão asas à imaginação e tentam compreender a passagem do tempo numa poética brincadeira existencialista.